Fiz estas plaquinhas para colocar na porta do quarto dos meus filhotes.
"Quanto mais se aprende mais fácil fica aprender coisas novas. O saber não ocupa espaço."
sábado, 7 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
A ovelha rosa da dona Rosa
Personagens confeccionados em e v a para contar a história.
Ótima história para trabalhar a diversidade e aceitação do outro em sala de aula.
Ótima história para trabalhar a diversidade e aceitação do outro em sala de aula.
A Ovelha
Rosa Dona Rosa
A fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum. Há um
pequeno detalhe que a torna especial... A ovelha Rosa. Dona Rosa amava muito a
cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o curral, o galinheiro e o
chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora. Sua paixão pelo rosa era tanta,
que Dona Rosa deixava latas de tintas rosa do lado de fora da casa para alguma
emergência. Isso explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa
Rosa. Um dia a ovelhinha distraída tropeçou nas latas de tinta e saiu toda
pintada, tomou banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa. Depois que a
ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a dar mais atenção
para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim, além da ovelha, adivinhe
qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha um carinho todo especial? Era o
porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o porquinho
chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que ele ficasse rosa
novamente. A ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela
só queria poder brincar com os outros animais. A ovelha rosa passou a se sentir
diferente, rejeitada pelos outros depois de tornar-se rosa. Quando corria e
dava saltos, as outras ovelhas riam e a ovelha rosa sentia-se desprezada por
elas. Durante muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela
fazenda sem companhia para brincar. Certo dia, a galinha, vendo a tristeza da
ovelha rosa, resolveu perguntar: _ Por que você anda tão triste por aí? A
ovelha respondeu: _ Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para
brincar. A galinha, sabendo que a cor rosa era o que deixava a ovelha rosa
diferente, resolveu pintar-se de rosa também. Depois de pinta-se, foi até a
ovelha que, espantava e feliz, brincou com a nova amiga o dia inteiro. Então,
os animais perceberam que não precisavam ficar iguais para brincar juntos, pois
ninguém era igual. Todos tinham características que os diferenciavam: as penas
da galinha, a altura do cavalo, os pés do pato, o leite da vaca e a lã macia da
ovelha. Nada disso era motivo para não serem amigos. A vaca, o cavalo e o pato
acharam divertido o que a galinha fizera e a imitaram. A fazenda virou uma
grande festa rosa. Os animais, agora rosados, brincavam juntos, na maior
alegria, todos os dias, para a satisfação de Dona Rosa. Um dia, porém enquanto
os animais brincavam, o céu escureceu e uma forte chuva caiu. Todos os animais
ficaram molhados e os que haviam se pintado perderam a cor rosa, menos a ovelha
rosa, que havia tropeçado em uma tinta especial. Eles também descobriram que
acolher o outro era o mesmo que se pintar de rosa para brincar com a ovelha
rosa. Até Dona Rosa passou a notar a beleza das outras cores. Aceita pelos
animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez desde que havia se
tornado a ovelha rosa Dona Rosa, ela não se importou em ser diferente
A Ovelha Rosa Dona Rosa
A fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum.
Há um pequeno detalhe que a torna especial...
A ovelha Rosa.
Dona Rosa amava muito a cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o
curral, o galinheiro e o chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora.
Sua paixão pelo rosa era tanta, que Dona Rosa deixava latas de tintas
rosa do lado de fora da casa para alguma emergência.
Isso explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa Rosa. Um
dia a ovelhinha distraída tropeçou nas latas de tinta e saiu toda
pintada, tomou banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa.
Depois que a ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a
dar mais atenção para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim,
além da ovelha, adivinhe qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha
um carinho todo especial?
Era o porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o
porquinho chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que
ele ficasse rosa novamente.
A ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela só
queria poder brincar com os outros animais.
A ovelha rosa passou a se sentir diferente, rejeitada pelos outros
depois de tornar-se rosa. Quando corria e dava saltos, as outras ovelhas
riam e a ovelha rosa sentia-se desprezada por elas.
Durante muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela
fazenda sem companhia para brincar.
Certo dia, a galinha, vendo a tristeza da ovelha rosa, resolveu
perguntar:
_ Por que você anda tão triste por aí?
A ovelha respondeu:
_ Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para brincar.
A galinha, sabendo que a cor rosa era o que deixava a ovelha rosa
diferente, resolveu pintar-se de rosa também. Depois de pinta-se, foi
até a ovelha que, espantava e feliz, brincou com a nova amiga o dia
inteiro.
Então, os animais perceberam que não precisavam ficar iguais para
brincar juntos, pois ninguém era igual. Todos tinham características que
os diferenciavam: as penas da galinha, a altura do cavalo, os pés do
pato, o leite da vaca e a lã macia da ovelha. Nada disso era motivo para
não serem amigos.
A vaca, o cavalo e o pato acharam divertido o que a galinha fizera e a
imitaram. A fazenda virou uma grande festa rosa. Os animais, agora
rosados, brincavam juntos, na maior alegria, todos os dias, para a
satisfação de Dona Rosa.
Um dia, porém enquanto os animais brincavam, o céu escureceu e uma forte
chuva caiu.
Todos os animais ficaram molhados e os que haviam se pintado perderam a
cor rosa, menos a ovelha rosa, que havia tropeçado em uma tinta
especial.
Eles também descobriram que acolher o outro era o mesmo que se pintar de
rosa para brincar com a ovelha rosa. Até Dona Rosa passou a notar a
beleza das outras cores.
Aceita pelos animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez
desde que havia se tornado a ovelha rosa Dona Rosa, ela não se importou
em ser diferente.
Aladim e a lâmpada maravilhosa
Personagens para contar a história feitos em e v a.
Aladim
e a lâmpada maravilhosa
Era uma vez, em um pais
muito distante, um alfaiate e seu preguiçoso e despreocupado filho, Aladim.
“Ajude seu pai a trabalhar!” dizia sempre a sua mãe, mas o filho não a ouvia.
Certo dia, o pai de Aladim
morreu por conta de uma doença. Mesmo assim, Aladim não quis trabalhar.
Um dia Aladim estava
brincando com seus amigos quando um estranho se aproximou. “Você é o filho de
Mustafá?” perguntou o estranho. “Sim, eu sou. Mas meu pai faleceu”, respondeu o
rapaz.
Ao ouvir isso, o
desconhecido começou a chorar. Ele se controlou e disse: “Rapaz eu sou teu tio.
Avise a tua mãe que eu estou aqui.” Aladim voltou para casa rapidamente e
contou sobre o desconhecido. “Já ouvi falar desse teu tio, mas não o conheço”,
disse a mãe do rapaz.
O desconhecido deu para
Aladim e sua mãe presentes valiosos e roupas. Ele passou alguns dias na casa
dos dois e ensinou ao rapaz importantes lições para a vida. Certo dia,
perguntou a mãe de Aladim: “Posso leva-lo comigo, para trabalhar?” A mãe de
Aladim, muito contente, deixou. Após uma longa jornada, Aladim e o desconhecido
pararam próximos a uma caverna que estava fechada por pedras.
O desconhecido disse algumas
palavras magicas e, então, a caverna se abriu. Em seguida, deu a Aladim um anel
e disse: “Fique com este anel e entre na caverna. Você encontrará um corredor
escuro com uma ponte suspensa e três quartos cheios de pedras preciosas, mas
não toque em nada. Eu quero que você encontre uma lâmpada e traga para mim.”
Aladim encontrou tudo o que
o homem havia falado e, ao pegar a lâmpada, foi para a saída da caverna.
“vamos, me dê a lâmpada!”, mandou o desconhecido. Aladim não se moveu e disse:
“tire-me daqui primeiro!” O desconhecido retrucou: “Me dê a lâmpada primeiro”.
Mas Aladim insistiu: “Antes me tire daqui!”. O desconhecido, muito furioso,
disse algumas palavras mágicas que fecharam a caverna. Aladim ficou preso lá
dentro e o desconhecido, que na verdade era um malvado mágico, foi embora.
Aladim, muito abalado,
começou apensar no que fazer para sair da caverna. Acidentalmente, esfregou o
anel que o mágico havia dado a ele e, de repente, uma nuvem rosa apareceu. De
dentro dela surgiu um gênio que disse: “Mestre, qual é o seu pedido?” “Leve-me
para casa!”, pediu Aladim. Imediatamente, o rapaz estava na porta de sua casa.
Quando a mãe de Aladim ouviu
toda a história do filho, agradeceu a Deus. Em seguida, enquanto ele jantava,
sua mãe decidiu limpar a lâmpada que o filho havia trazido para vendê-la na
feira. Quando ela esfregou a lâmpada, mais um gênio apareceu. Assustadíssima, a
mãe de Aladim gritou por socorro e o filho logo apareceu para ajuda-la. Quando
viu o gênio, Aladim entendeu porque o desconhecido queria tanto a lâmpada.
“Nossos problemas irão acabar”, Pensou Aladim.
Pouco tempo depois, Aladim e
sua mãe já desfrutavam de uma vida confortável, graças aos pedidos atendidos
pelo gênio. Certo dia, a carruagem da princesa passou perto de Aladim enquanto
ele estava na feira e, quando o rapaz olhou nos olhos dela, foi amor a primeira
vista. Ele voltou correndo para casa e pediu a sua mãe que visitasse o rei e
pedisse a mão da princesa em casamento.
Mesmo sendo contra, a mãe de
Aladim pegou algumas joias para mostrar as riquezas que tinham e foi para o
palácio. Chegando lá, deu as joias ao rei e pediu a mão da princesa em
casamento para seu filho. O rei ficou muito feliz em receber aqueles presentes,
mas não queria um gênio que fosse filho de alfaiate. Sendo assim, disse: “peça
que seu filho construa um palácio maravilhoso para minha filha esta noite. Só assim
concederei a mão dela”.
Não foi uma tarefa difícil
para o gênio construir um palácio durante a noite. “Que palácio maravilhoso!”,
exclamou o rei quando viu a construção. Então, Aladim e a princesa casaram-se
dias depois. Longe dali, na África, o malvado podia ver toda prosperidade de
Aladim através do seu espelho mágico.
“Eu preciso pegar aquela
lâmpada de volta”, pensou o mágico. Rapidamente, bolou um plano. No dia
seguinte, disfarçado de vendedor ambulante, iria visitar o palácio de Aladim.
No dia da visita a princesa estaria sozinha, porque Aladim sairia para caçar. E
assim o homem voltou a cidade de Aladim. “Troco lâmpadas velhas por novas!”,
gritou o mágico que estava em frente a janela do palácio. Sem saber o poder da lâmpada, a princesa a trocou
por uma nova.
Assim que o mágico tomou
posse da lâmpada mágica, ele a esfregou. “Leve todo o palácio de Aladim e a
princesa para África!”, ordenou ao gênio. Num passe de mágica, o palácio e
a princesa desapareceram no ar. À noitinha, quando Aladim chegou, ficou surpreso
ao ver um terreno baldio no lugar de seu magnífico palácio. Espantado, procurou
o palácio por toda parte.
Chateado e sem saber o que
fazer, esfregou, sem perceber, o anel que o magico havia lhe dado tempos atrás.
De repente, o gênio apareceu e Aladim ordenou a ele que trouxesse de volta o
palácio e a princesa. “Perdão, mestre, mas não posso fazer isso. Porem posso te
levar até lá”, disse o gênio.
Em seguida, Aladim estava
diante de seu palácio na África. Por sorte, a janela do quarto da princesa
estava aberta e o rapaz entrou discretamente no palácio. “Assim que troquei a
lâmpada velha pela nova, o azar tomou contadas nossas vidas, Aladim”, disse a
princesa, aos prantos. “Não se preocupe porque eu tenho um plano! Siga as
minhas instruções.”, murmurou Aladim.
Naquela noite o mágico
voltou ao encontro da princesa que, seguindo os planos do marido, havia
colocado veneno na bebida do malvado homem. Assim que o mágico bebeu um único
gole, caiu no chão e morreu. Aladim saiu de seu esconderijo e pegou a lâmpada
mágica no bolso do homem. “Leve-nos e volta a cidade!”, ordenou Aladim ao gênio.
Em seguida, Aladim e a princesa voltaram a sua cidade e viveram felizes para
sempre.
A galinha ruiva
livrão feito em papel cartão com ilustrações toda em forma de círculos.
A galinha ruiva
Era uma vez uma galinha
ruiva que vivia com seus filhos, três lindos pintinhos, em uma bela casa no
campo.
Nisso passavam por ali seus
três amigos, o macaco, o papagaio e o cachorro, e a galinha perguntou:
“Quem vai me ajudar a
plantar o grão de trigo?”.
“Eu não”, disse o macaco.
“Nem eu”, disse o cachorro.
“Eu também não”, respondeu o
papagaio.
“Pois eu mesma plantarei”.
Após alguns dias, a semente
germinou, e o pé de trigo cresceu, dando uma linda espiga.
A galinha perguntou ao
macaco, ao cachorro e ao papagaio:
“Quem vai me ajudar a colher o trigo?”.
“Eu não”, respondeu o
macaco.
“Nem eu”, disse o cachorro.
“Eu também não”, respondeu o
papagaio.
A galinha ruiva colheu o
trigo e levou ao moinho, para que o moleiro transformasse seus grãos em
farinha.
Retornando para casa,
encontrou o macaco, o cachorro e o papagaio.
A galinha ruiva perguntou:
“Quem quer me ajudar a fazer
o pão?”
“Eu não”, disseram os três.
E então ela misturou a
farinha ao óleo, a agua ao sal, o fermento a massa e deixou-a crescendo, quando
apareceram os três malandros para rir da galinha que já estava cansada de tanto
trabalho e pediu se alguém ajudaria a assar os pães.
E todos disseram ao mesmo
tempo:
“Eu não”.
A galinha ruiva pôs os pães
no forno e, enquanto assavam, pôde descansar. Assim que os pães ficaram
assados, colocou-os na janela para esfriar, enquanto os pintinhos não viam a
hora de comer.
O cheiro do pão fresco
atraiu o macaco, o cachorro e o papagaio, que vieram correndo. A galinha então
perguntou:
“Quem quer me ajudar a comer
o pão?”
“Eu quero”, respondeu o
macaco.
“Eu também quero”, disse o
cachorro.
“Eu também”, respondeu o
papagaio.
Então a galinha ruiva disse:
“Vocês não quiseram
ajudar-me a plantar, colher e levar o trigo para moer, e também não quiseram me
ajudar a fazer e assar o pão. Agora vocês não vão comê-lo. Eu fiz tudo sozinha,
e agora vou comê-lo com meus filhinhos”.
E foi o que a galinha ruiva
fez...
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