Ótima história para trabalhar a diversidade e aceitação do outro em sala de aula.
A Ovelha
Rosa Dona Rosa
A fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum. Há um
pequeno detalhe que a torna especial... A ovelha Rosa. Dona Rosa amava muito a
cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o curral, o galinheiro e o
chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora. Sua paixão pelo rosa era tanta,
que Dona Rosa deixava latas de tintas rosa do lado de fora da casa para alguma
emergência. Isso explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa
Rosa. Um dia a ovelhinha distraída tropeçou nas latas de tinta e saiu toda
pintada, tomou banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa. Depois que a
ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a dar mais atenção
para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim, além da ovelha, adivinhe
qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha um carinho todo especial? Era o
porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o porquinho
chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que ele ficasse rosa
novamente. A ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela
só queria poder brincar com os outros animais. A ovelha rosa passou a se sentir
diferente, rejeitada pelos outros depois de tornar-se rosa. Quando corria e
dava saltos, as outras ovelhas riam e a ovelha rosa sentia-se desprezada por
elas. Durante muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela
fazenda sem companhia para brincar. Certo dia, a galinha, vendo a tristeza da
ovelha rosa, resolveu perguntar: _ Por que você anda tão triste por aí? A
ovelha respondeu: _ Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para
brincar. A galinha, sabendo que a cor rosa era o que deixava a ovelha rosa
diferente, resolveu pintar-se de rosa também. Depois de pinta-se, foi até a
ovelha que, espantava e feliz, brincou com a nova amiga o dia inteiro. Então,
os animais perceberam que não precisavam ficar iguais para brincar juntos, pois
ninguém era igual. Todos tinham características que os diferenciavam: as penas
da galinha, a altura do cavalo, os pés do pato, o leite da vaca e a lã macia da
ovelha. Nada disso era motivo para não serem amigos. A vaca, o cavalo e o pato
acharam divertido o que a galinha fizera e a imitaram. A fazenda virou uma
grande festa rosa. Os animais, agora rosados, brincavam juntos, na maior
alegria, todos os dias, para a satisfação de Dona Rosa. Um dia, porém enquanto
os animais brincavam, o céu escureceu e uma forte chuva caiu. Todos os animais
ficaram molhados e os que haviam se pintado perderam a cor rosa, menos a ovelha
rosa, que havia tropeçado em uma tinta especial. Eles também descobriram que
acolher o outro era o mesmo que se pintar de rosa para brincar com a ovelha
rosa. Até Dona Rosa passou a notar a beleza das outras cores. Aceita pelos
animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez desde que havia se
tornado a ovelha rosa Dona Rosa, ela não se importou em ser diferente
A Ovelha Rosa Dona Rosa
A fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum.
Há um pequeno detalhe que a torna especial...
A ovelha Rosa.
Dona Rosa amava muito a cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o
curral, o galinheiro e o chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora.
Sua paixão pelo rosa era tanta, que Dona Rosa deixava latas de tintas
rosa do lado de fora da casa para alguma emergência.
Isso explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa Rosa. Um
dia a ovelhinha distraída tropeçou nas latas de tinta e saiu toda
pintada, tomou banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa.
Depois que a ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a
dar mais atenção para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim,
além da ovelha, adivinhe qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha
um carinho todo especial?
Era o porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o
porquinho chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que
ele ficasse rosa novamente.
A ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela só
queria poder brincar com os outros animais.
A ovelha rosa passou a se sentir diferente, rejeitada pelos outros
depois de tornar-se rosa. Quando corria e dava saltos, as outras ovelhas
riam e a ovelha rosa sentia-se desprezada por elas.
Durante muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela
fazenda sem companhia para brincar.
Certo dia, a galinha, vendo a tristeza da ovelha rosa, resolveu
perguntar:
_ Por que você anda tão triste por aí?
A ovelha respondeu:
_ Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para brincar.
A galinha, sabendo que a cor rosa era o que deixava a ovelha rosa
diferente, resolveu pintar-se de rosa também. Depois de pinta-se, foi
até a ovelha que, espantava e feliz, brincou com a nova amiga o dia
inteiro.
Então, os animais perceberam que não precisavam ficar iguais para
brincar juntos, pois ninguém era igual. Todos tinham características que
os diferenciavam: as penas da galinha, a altura do cavalo, os pés do
pato, o leite da vaca e a lã macia da ovelha. Nada disso era motivo para
não serem amigos.
A vaca, o cavalo e o pato acharam divertido o que a galinha fizera e a
imitaram. A fazenda virou uma grande festa rosa. Os animais, agora
rosados, brincavam juntos, na maior alegria, todos os dias, para a
satisfação de Dona Rosa.
Um dia, porém enquanto os animais brincavam, o céu escureceu e uma forte
chuva caiu.
Todos os animais ficaram molhados e os que haviam se pintado perderam a
cor rosa, menos a ovelha rosa, que havia tropeçado em uma tinta
especial.
Eles também descobriram que acolher o outro era o mesmo que se pintar de
rosa para brincar com a ovelha rosa. Até Dona Rosa passou a notar a
beleza das outras cores.
Aceita pelos animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez
desde que havia se tornado a ovelha rosa Dona Rosa, ela não se importou
em ser diferente.
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